terça-feira, setembro 23, 2003

PLAFT, PLAFT, PLAFT!

Na Sessão Ordinária realizada na noite de ontem na Câmara Municipal de Limeira foram votadas: “Moção de Congratulação”, “Moção de Aplauso”, “Moção de Apelo” e aprovada uma “Comissão de Assuntos Relevantes”, para o estudo de soluções referente à demissão dos funcionários não concursados lotados na Empresa de Desenvolvimento de Limeira (Emdel). Prazo 90 dias, podendo ser prorrogado. Fazem parte da Comissão, os vereadores: Eliseu, Benedito Barbosa, Otoniel, Tarcílio e Iraciara.
COMENTÁRIO: creio que os vereadores não sabiam dos acordos anteriores que sempre postergaram uma solução definitiva, ou seja, o cumprimento da lei! Então... gostaria de deixar aqui minha Moção de INFORMAÇÃO pros moços e moças!!!

“SIM, COM LOUVOR!”

Vez por outra esta é a resposta de alguns nobres vereadores quando lhes é perguntado sobre a “Moção” apresentada na Sessão Ordinária.
COMENTÁRIO: bravo, bravo! (com fervor).

TOMARA QUE ELES MINTAM!

Durante muito tempo na Sessão Ordinária da Câmara (porque será que se chama Ordinária?), os vereadores falaram positivamente sobre o “Diploma de Gratidão” da cidade de Limeira endereçado aos cantores Edson e Hudson. A grande maioria afirmou que eles levam o nome de Limeira por este Brasillll afora! São verdadeiros “transportadores” de nome.
O vereador Toledo ao falar, confundiu o Diploma com Moção. Tudo bem, ele não estava ligado! O Diploma foi aprovado. Ótimo para Limeira!
COMENTÁRIO: Espero que os cantores não falem a verdade sobre Limeira por esse Brasillll. Bico calado hein meninos!!

NÃO ADIANTA

O que for afrontar ou ir contra as normas estabelecidas(?) pelo governo municipal, não é aprovado na Câmara de Limeira. Mesmo que as medidas sejam em prol de Limeira. Mesmo que sejam em benefício da população. A bancada (esse é o nome que dão!) do governo municipal não deixa passar nada que deixe o queridíssimo de saia justa.
Louve-se aqui o vereador Tarcílio Bosco. O Edil pode não conhecer os assuntos “técnicos”, mas demonstra possuir honestidade e caráter.
COMENTÁRIO: probo e não bobo!